Empresa comprova licenças e prefeitura determina liberação de garagem em Cuiabá
A Prefeitura de Cuiabá, via Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável, deferiu o pedido de desinterdição da base operacional feito pela Locar Saneamento Ambiental. Na decisão oficializada nesta segunda-feira (20), o Município avalia como “desproporcional” a manutenção da medida.
“Manter a interdição dos serviços de coleta de resíduos no município por longo período, seria desproporcional. O serviço de coleta de resíduos sólidos urbanos é essencial à coletividade. A interdição causaria maior transtorno à coletividade, bem como ocorreria um colapso da saúde pública municipal”, diz o documento assinado pelo secretário José Afonso Portocarrero.
A aprovação da solicitação ocorreu após a prestadora do serviço apontar a regularidade da estrutura temporária utilizada como garagem e para atividades administrativas. Em sua defesa, a empresa destacou possuir licença ambiental vigente, além de certificado de regularidade do IBAMA e alvará de funcionamento expedido pelo Município.
A interdição da base operacional da Locar foi efetuada no dia 9 de janeiro, sob o argumento de suposta falta de licença ambiental e do alvará de funcionamento para o endereço. Mesmo com a determinação, a empresa não poupou esforços para continuar realizando a coleta de resíduos sólidos com eficiência.
Conforme relatório de trabalho, somente nesta segunda-feira (20), por exemplo, foram recolhidas mais de 730 toneladas de lixo em 84 bairros. Somando o período de 1º a 20 de janeiro, o trabalho feito pela Locar, nos turnos diurno e noturno, resultou em mais de 10 mil toneladas coletadas e transportadas para o aterro sanitário Ecoparque Pantanal. A Prefeitura de Cuiabá, via Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável, deferiu o pedido de desinterdição da base operacional feito pela Locar Saneamento Ambiental. Na decisão oficializada nesta segunda-feira (20), o Município avalia como “desproporcional” a manutenção da medida.
“Manter a interdição dos serviços de coleta de resíduos no município por longo período, seria desproporcional. O serviço de coleta de resíduos sólidos urbanos é essencial à coletividade. A interdição causaria maior transtorno à coletividade, bem como ocorreria um colapso da saúde pública municipal”, diz o documento assinado pelo secretário José Afonso Portocarrero.
A aprovação da solicitação ocorreu após a prestadora do serviço apontar a regularidade da estrutura temporária utilizada como garagem e para atividades administrativas. Em sua defesa, a empresa destacou possuir licença ambiental vigente, além de certificado de regularidade do IBAMA e alvará de funcionamento expedido pelo Município.
A interdição da base operacional da Locar foi efetuada no dia 09 de janeiro, sob o argumento de suposta falta de licença ambiental e do alvará de funcionamento para o endereço. Mesmo com a determinação, a empresa não poupou esforços para continuar realizando a coleta de resíduos sólidos com eficiência.
Conforme relatório de trabalho, somente nesta segunda-feira (20), por exemplo, foram recolhidas mais de 730 toneladas de lixo em 84 bairros. Somando o período de 1º a 20 de janeiro, o trabalho feito pela Locar, nos turnos diurno e noturno, resultou em mais de 10 mil toneladas coletadas e transportadas para o aterro sanitário Ecoparque Pantanal.