Júlio diz que apoio a Pivetta é decisão pessoal de Mauro e quer UB consultado sobre sucessão
![Júlio diz que apoio a Pivetta é decisão pessoal de Mauro e quer UB consultado sobre sucessão](https://esportenaredemt.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Julio-diz-que-apoio-a-Pivetta-e-decisao-pessoal-de.jpg)
Conteúdo/ODOC – Deputado estadual Júlio Campos (União), disse em entrevista na Rádio CBN, questionado sobre as eleições de 2026, que o partido está consolidado no Estado e que existe a pretensão de o União Brasil continuar governando Mato Grosso. Júlio Campos afirmou que o partido sonha com uma candidatura própria ao governo e o nome natural – segundo ele – é o do senador Jayme Campos.
“O nosso partido está consolidado em nível de Mato Grosso e tem a pretensão de continuar governando o Estado. Hoje governamos com Mauro Mendes, em 2026 queremos continuar tendo candidato a governador, a senador, a deputados federais e deputados estaduais”, disse.
“E o candidato natural do União Brasil ao governo é o senador Jayme Campos, que é o político mais atuante hoje, que tem feito uma política municipalista muito grande, com muita atuação, trazendo recursos pra Mato Grosso, trazendo muito recurso para os municípios”, argumentou o deputado.
Conforme Júlio Campos, o partido precisa ser consultado sobre a disputa governamental. “O governador Mauro Mendes, por uma decisão de cunho pessoal e um compromisso anterior, não justifica que ele gostaria que o candidato a governador fosse o seu vice-governador, que é um homem de bem, trabalhador, que é o Otaviano Pivetta, nada contra, mas é que o partido tem que ser ouvido”, adiantou.
“Vamos ver qual a forma de acomodar as pretensões do partido União Brasil, que temos 60 prefeitos, 300 vereadores, cinco deputados estaduais, dois deputados federais, um senador e o governador do Estado. Temos que reunir e discutir essa questão”, observou o deputado.
“A maioria da bancada estadual, dos prefeitos e vereadores querem que o senador Jayme Campos coloque seu nome à disposição e ele está colocando e vamos dialogar. Quando chegar mais próximo a gente pode até fazer uma pesquisa”, completou.