Ex-secretário nega atrito com Mauro, fala em “dever cumprido” e vai focar na reeleição da esposa em Cuiabá

Ex-secretário nega atrito com Mauro, fala em “dever cumprido” e vai focar na reeleição da esposa em Cuiabá

Jefferson Neves foi substituído pelo adjunto David Moura e agradeceu a confiança de Mauro Mendes pelo período que ocupou a Secel

Conteúdo/ODOC – Após deixar o comando da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), Jefferson Neves negou nesta quinta-feira (20), que tenha havido qualquer tipo de atrito com o governador Mauro Mendes, que poderia ter resultado em sua saída. Neves disse que pretende focar na candidatura a reeleição da esposa, a vereadora Michelly Alencar (UB).

“A campanha da Michelly, ela já tem vida própria, né? O que eu vou fazer é ajudá-la. A gente tá sempre na retaguarda de um bom apoio quando necessário. O que eu vou fazer é ajudá-la”, explicou durante a solenidade de posse do novo secretariado, que ocorreu no Palácio Paiaguás.

A dúvida sobre a mudança no staff já era especulada nos bastidores, por conta de uma possível “briga interna” entre a primeira-dama, Virgínia Mendes e a esposa de Jefferson. A motivação, no entanto, é desconhecida.  “O governador tem o meu respeito eternamente. Toda dedicação dele nesses últimos anos e tudo que ele entrega pro povo”.

Apesar dos rumores, o ex-secretário afirma que deixa o comando da Pasta com a sensação de dever cumprido. “Como treinador, a todo final de ano você sempre faz uma avaliação daquilo que você fez no ano passado para saber se aquilo foi o seu melhor. E ano a ano você vai aperfeiçoando isso. Então toda vez que eu saia de casa, eu saia de casa para fazer o meu melhor sempre. E estou saindo hoje com uma avaliação daquilo que você fez no ano passado para saber se aquilo foi o seu melhor. E ano a ano você vai aperfeiçoando isso. Então toda vez que eu saia de casa, eu saia de casa para fazer o meu melhor sempre”, esclareceu.

“E estou saindo hoje com a sensação de dever de vida, com a transformação que a gente viu na cultura, com a transformação que a gente viu no esporte nesses últimos cinco anos. Foi algo que sonhávamos muito lá atrás. Hoje eu saio com uma sensação de coração leve, com uma sensação muito grande de dever de vida”, completou.

Sobre uma possível candidatura em 2026, Jefferson fez questão de descartar. “Acredito que não. Eu não tenho muita habilidade política. Meu trabalho é muito técnico e por conta desse trabalho técnico, eu prefiro apoiar sempre quem tem mais habilidade política e mais talento para isso”, disse.

Com a saída do gestor, quem assume a Pasta é o adjunto, o judoca David Moura, que tomou posse hoje.

 

 

Matheus

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